No último domingo, 24, o Jornal O Estado de S. Paulo publicou em sua versão impressa e web uma matéria sobre um estudo de câncer que reascende o debate sobre mamografias periódicas. O estudo foi conduzido pelo Grupo Latino-Americano de Oncologia Cooperativa (Lacog, na sigla em inglês), organização não governamental que reúne 147 pesquisadores de 70 instituições, juntamente com o Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama e apoio do Instituto Avon. O trabalho começou em 2016 e as participantes serão acompanhadas até 2021 para avaliação de tratamentos, cirurgias, possível retorno da doença e taxa de sobrevida.
A matéria aponta que o diagnóstico de câncer de mama em mulheres com menos de 40 anos é raro, representa em torno de 10% de todos os casos registrados. Mas, quando ocorre nessa faixa etária, a doença tende a ser mais agressiva. Nesse cenário, um novo estudo brasileiro reacende o debate sobre a partir de qual idade elas devem começar a fazer a mamografia periodicamente.
Ao final, cita alguns dados do “Perfil do Médico Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem”, realizado pelo CBR em parceria com a FMUSP e lançado no início deste ano, mostrando que, no Sistema Único de Saúde (SUS), com 2.102 aparelhos disponíveis no País, o Estado de São Paulo é o mais privilegiado (402 mamógrafos) enquanto o Amapá tem o maior déficit (com dois, sendo que o ideal seriam três).
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