O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou parecer sobre a utilização do WhatsApp entre médicos e também os profissionais e seus pacientes. O documento nº 14/2017 é assinado pelo conselheiro relator Emmanuel Fortes S. Cavalcanti.
Depois de uma ampla abordagem sobre o tema, o parecer, em sua conclusão, destaca o caráter privativo dos conteúdos trocados:
“O WhatsApp e plataformas similares podem ser usados para comunicação entre médicos e seus pacientes, bem como entre médicos e médicos em caráter privativo para enviar dados ou tirar dúvidas com colegas, bem como em grupos fechados de especialistas ou do corpo clínico de uma instituição ou cátedra, com a ressalva de que todas as informações passadas tem absoluto caráter confidencial e não podem extrapolar os limites do próprio grupo, nem tampouco podem circular em grupos recreativos, mesmo que composto apenas por médicos, ressaltando a vedação explícita em substituir as consultas presenciais e aquelas para complementação diagnóstica ou evolutiva a critério do médico por quaisquer das plataformas existentes ou que venham a existir.”
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