Recentemente, a base de dados SCIMAGO, da Elsevier, liberou a avaliação dos periódicos científicos cadastrados por aquela instituição. E, com grande satisfação, o CBR recebeu a notícia que a Radiologia Brasileira, órgão científico do Colégio, obteve o maior índice de citações por artigo (cites/doc), referente ao período 2018-2019, entre todas as publicações científicas brasileiras indexadas da área médica, com um valor de 3,21, bem acima do segundo periódico.
O cites/doc é um dos mais relevantes indicadores da qualidade das publicações de um periódico e a evolução da RB, neste parâmetro, pode ser vista na figura (abaixo).
A evolução do “Cites/doc” da Radiologia Brasileira, nos últimos 3 anos.
(figura reproduzida de https://www.scimagojr.com/journalsearch.php?q=4000151814&tip=sid&clean=0)
Outro ponto para se destacar é a relevância da presença da Radiologia Brasileira no cenário internacional. Entre as 308 publicações da área de Radiologia e Diagnóstico por Imagem indexadas na SCIMAGO, em todo mundo, a Radiologia Brasileira está ranqueada em 46º lugar, a frente de publicações prestigiadas e tradicionais. Confira no link https://www.scimagojr.com/.
O professor Edson Marchiori, editor-chefe da revista, salienta os aspectos mais importantes desta recente avaliação, que é o fato de que a Radiologia Brasileira estar se tornando um veículo de divulgação científica que está despertando crescente interesse na comunidade científica internacional, recebendo número relevante de citações de seus artigos.
Os autores e pesquisadores na área da Radiologia, com ênfase especial aos que participam de programas de pós-graduação stricto sensu avaliados pela CAPES se beneficiam muito com esses avanços na qualificação da revista, não só na avaliação dos programas a que pertencem, como também nas suas avaliações pessoais, quando solicitarem bolsas de pesquisa aos órgãos de fomento.
“Em contrapartida, todos podem dar a sua contribuição para o avanço deste processo: a única forma de a revista continuar subindo nesta classificação, melhorando cada vez mais o seu impacto, é nos conscientizarmos citando-a cada vez mais em nossos artigos científicos publicados em outras revistas indexadas. Deve ser destacado, também, que só interessam citações dos dois anos anteriores ao ano corrente”, complementa Dr. Marchiori.